K o amor nunca xegue ao fim, kuando td o mais acaba (c/ a inevitável erosão dos dias, dos meses, dos anos) ele resiste, às vezes como um velho adolescente incoerente às voltas c/ os seus sonhos sem cabimento, mas existe SÓ e só acaba c/ a data do noxo fim...
uma mão fecha-se sempre noutra msm na sua ausência
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