terça-feira, 24 de novembro de 2009

Balada dum amor só

K o amor nunca xegue ao fim, kuando td o mais acaba (c/ a inevitável erosão dos dias, dos meses, dos anos) ele resiste, às vezes como um velho adolescente incoerente às voltas c/ os seus sonhos sem cabimento, mas existe SÓ e só acaba c/ a data do noxo fim...



uma mão fecha-se sempre noutra msm na sua ausência

Sem comentários: